sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

#4 Tudo Sobre#2: Mortification

Fonte: Blog Sangue Arterial

Eaew Galéra!
 Bem. Aqui eu vou colocar a trajetória de uma das bandas mais importantes no metal cristão, o Mortification.
Eu achei essa matéria no Blog Sangue Arterial, e achei que deveria repassar.

Espero que gostem!!!

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No final dos anos oitenta, o baixista Steve Rowe tocava na banda de metal australiana chamada “Lightforce”, fazendo bastante sucesso em sua terra natal.



Por volta de 1990 a banda acabou, mas Steve ainda queria tocar Heavy Metal com uma mensagem cristã, e ele foi acompanhado pelo baterista Jayson Sherlock e pelo guitarrista Cameron Hall.



Em 1990 eles fizeram um demo intitulado "Break the Curse" sob o nome Lightforce, onde Steve foi o vocalista. Com este lançamento, a banda mudou musicalmente para o Thrash Metal com um toque de Death Metal.



Em 1991, eles lançaram seu álbum de estréia auto-intitulado, "Mortification", pelo selo cristão americano Intense Records.



Em 1992 o Mortification lançou seu segundo álbum "Scrolls Of The Megilloth", que teve grande sucesso, sendo considerado um clássico na cena do Death Metal mundial. A banda tinha se superado, tocando um Death Metal rápido, com alguns toques Thrash aqui e ali.



Em 1993 a banda desbrava terra nova com seu lançamento "Post Momentary Affliction”. A nota principal eram os novos vocais do Steve, que ao misturar growls e screams que funcionou muito bem.



Jayson Sherlock teve o seu último concerto com a banda no Festival Blackstump 93, e o concerto foi lançado tanto em VHS como em CD sob o nome de "Live Planetarium”.
Jayson entrou para a banda Paramaecium, e o novo baterista passou a ser Phil Gibson.



Em 1994 a banda lançou um novo álbum chamado "Blood World”, tendendo mais para o Groove/Thrash Metal do que para o Death com alguma mudança na pegada vocal do Steve, fazendo muito sucesso nos Estados Unidos.



A banda quase terminou devido à saída de seus integrantes, mas Steve continuou mesmo sozinho.



Neste ano turbulento nasce o selo "Rowe Productions”, que se tornou a gravadora de muitas bandas, especialmente na Austrália.



Todas estas mudanças deram a Steve combustível para uma seqüência de Álbuns cheios de criatividade e musicalidade nos anos seguintes.



Vieram em seguida: “Primitive Rhythm Machine” que foi lançado em 1995, “The Best of Five Years” em 1996,



Em 1996 gravaram também “Envision Evangelene”. Trabalho que mesclava elementos do Classic Metal, Thrash Metal e um pouco de Punk de algumas das canções. A primeira faixa é um épico com mais de 18 minutos sobre a crucificação de Cristo do ponto de vista dos anjos.



Dois EPs ao vivo foram lançados neste ano, “Noah sat down and listened to the Mortification live ep while having a coffee" e " Live without Fear " .



O ano seguinte veria o Mortification passando por algumas tragédias inacreditáveis. Steve Rowe contraiu uma doença que iria afligi-lo o próximo ano e meio: Leucemia Linfática Aguda.



Steve quase morreu várias vezes, mas, através de muita oração e uma forte vontade de viver para ver seus sonhos para a sua família banda e selo realizados, conseguiu contornar esta dificuldade. Isso ocorreu apesar de os médicos terem lhe dado apenas algumas horas de vida, e um transplante de medula óssea que aparentemente falhou.



Logo após sua recuperação milagrosa, o Mortification gravou e lançou "Triumph of Mercy" em 1998, que foi lançado pela Rowe Productions nos os Estados Unidos, e pela Nuclear Blast na Alemanha. Este disco estava centrado em torno do que Steve e a banda passaram por mais de dois anos. O estilo do álbum era uma mistura de Groove e Thrash, e é um testemunho de cura através de Deus.



"Hammer of God" foi lançado em 1999, e, como "Triumph of Mercy”, era uma mistura de Groove e Thrash. Os elementos de Death Metal estavam completamente desaparecidos, mas a mensagem da banda era a mesma. Letra temente a Deus.



Com a virada do milênio vieram os álbuns: "10 Years: Live Not Dead" e "The Silver Chord Is Severed”, quando a banda saiu em sua primeira turnê mundial. A música continuou a ser Groove e Thrash.



Uma coleção de canções do Mortification foi lançada em 2002 no álbum "1990-2000: Power, Pain and Passion".



Em 2002 eles lançaram "Relentless”. Então a banda entrou em uma direção um pouco mais pesada com uma boa dose de Thrash Metal e Classic Metal.



Em 2004 foi lançado o álbum "Brain Cleaner”. Este foi o lançamento mais pesado da banda em 10 anos, e um Thrash rápido dominou o álbum com muitas influências do Groove e do Death Metal.



“Erasing The Goblin” (2006), “Live Humanitarian” (2007) e “The Evil Addiction Destroying Machine” (2009), são os últimos trabalhos da banda, que chega ao final da década com uma produção musical fantástica, que a credencia a figurar entre as melhores bandas de Metal dos últimos vinte anos.



Fontes: “Rowe Productions”, “Unofficial Mortification Fansite” e Blog Sangue Arterial.

Tradução e adaptação: Wagner de Souza Romanha.

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